Sintra foi durante muito tempo um santuário real, o seu terreno arborizado está cravejado de quintas e palácios em tons de pastel.
O Palácio Nacional de Sintra, de estilo mourisco e manuelino, distingue-se pelas duas deslumbrantes chaminés idênticas e pelos elaborados azulejos.
O Palácio Nacional da Pena do século XIX, no topo da colina, é conhecido pela sua arquitectura extravagante e pelas vistas deslumbrantes.
A prova inicia-se um pouco depois da Estação de Comboios de Sintra, muito perto do edifício da Câmara Municipal de Sintra, na Volta do Duche.
Esta rua abarca o percurso até ao centro histórico de Sintra e está recheada de surpresas: a Fábrica das Verdadeiras Queijadas de Sapa, a entrada para o Museu Anjos Teixeira, entrada para o Parque da Liberdade, Fonte Mourisca, e ainda pode ver várias exposições temporárias que animam a rua, assim como as feiras de artesanato e artistas que por ali passam para mostrar o seu trabalho.
O Cabo da Roca é o ponto mais ocidental de Portugal continental, assim como da Europa continental. Situa-se na freguesia de Colares, concelho de Sintra e distrito de Lisboa. O local é visitável, não até ao extremo mas até uma zona à altitude de 140 m.
O cabo forma o extremo ocidental da Serra de Sintra, precipitando-se sobre o Oceano Atlântico.
As suas coordenadas geográficas são N 38º46'51", W 9º30'2".
Luís Vaz de Camões descreveu-o como o local “Onde a terra se acaba e o mar começa” (in Os Lusíadas, Canto III).
Um padrão em pedra com uma lápide assinalam esta particularidade geográfica a todos quanto visitam este local. A sua flora é diversa e, em muitos casos, tem espécies únicas, sendo objecto de vários estudos que se estendem, igualmente, à geomorfologia, entre outros.
Na zona existe um farol (Farol do Cabo da Roca) e uma loja turística. Está inserido no Parque Natural de Sintra-Cascais, numa zona de fáceis acessos e de grande afluência turística, sendo muitas as pessoas que o visitam.
Ao Domingo é habitual a concentração de vários grupos de motociclistas.